Escolhi este poema de António Gedeão pois é simples de perceber e identifico-me com o sujeito poético. Este anda na rua "como os olhos postos no chão" indiferente ao mundo até que resolve olhar para cima afirmando que é amador da existencia e não chega a profissional.
1 comentário:
Muito bem Matilde!
Só é pena não ter colocado a auto-avaliação da leitura.
14 Valores!
Enviar um comentário